quarta-feira, 13 de janeiro de 2010
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COISAS DO NORDESTE, o artista resgata parte da história cultural do seu povo; seja através da dança, musica e encenação. As danças, os ritmos e a energia da Região Nordeste são mostrados de uma forma simples e bela, onde, juntos; ritmos, poesias e canções, contagiam todo o público que desfruta do espectáculo. O Frevo – Ciranda – Xote – Maracatú - Baião invadem o ambiente, criando um clima de festa único. O Folclore Nordestino bebeu nas raízes Portuguesas e Africanas.
COISAS DO NORDESTE, o artista resgata parte da história cultural do seu povo; seja através da dança, musica e encenação. As danças, os ritmos e a energia da Região Nordeste são mostrados de uma forma simples e bela, onde, juntos; ritmos, poesias e canções, contagiam todo o público que desfruta do espectáculo.
O Frevo – Ciranda – Xote – Maracatú - Baião invadem o ambiente, criando um clima de festa único.
O Folclore Nordestino bebeu nas raízes Portuguesas e Africanas. Podemos destacar a Ciranda – Fandango – Marujada – A Barca, que desembarcaram com os Portugueses; e as Congadas - Maracatús - Xangôs e Candomblés, que foram trazidos pelos escravos Africanos, sem falar nas sonoridades e ritmos que já existiam e eram próprios dos nativos dessa terra, os Índios.
O músico pesquisa desde sempre a diversidade de ritmos e cancioneiros do Nordeste do Brasil, desde os cantadores ,repentistas, cirandeiros, maracatús, emboladores de côco, forrozeiros e cabocolinhos. Nos festejos juninos, carnavalescos e religiosos juntavam-se (e ainda juntam-se) toda essa diversidade rítmica, à boa disposição desse povo.
Tudo isso é confirmado por renomados pesquisadores como: Luís da Câmara Cascudo, Mário de Andrade, Waldemar de Oliveira, Ascenso Ferreira, Pereira da Costa, Théo Brandão, entre outros .
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