histórico;
O inicio de minha historia musical foi por influencia por meu pai que era musico autodidata multi-instrumentalista, diga-se de passagem, mais um bom filho da maravilhosa Goyanna. Aos 10 anos comecei a estudar teoria musical com ele e antes de completar 11 anos meu irmão começou a me ensinar os primeiros acordes no violão, instrumento que estudei e toquei com afinco até os 15 anos quando tive a primeira oportunidade de pegar num baixo pois o baixista da banda que tocava adoeceu, daí pra frente não larguei mais o "bicho grave do groove ", tendo tocado em bandas evangélicas e com alguns nomes de destaque no Brasil e principalmente em Recife, sempre no meio evangélico e apresentações de cantores do eixo Rio-São Paulo que se apresentavam em Recife e/ou nordeste.
em Portugal tive a oportunidade de tocar durante cerca de 5 anos com o Oseas Melo em bares e também na música gospel, também toquei para o Kal Robson tanto em bares e restaurantes como também e principalmente no meio evangélico. Fiz apresentações e divulgações com o próprio Kal Robson do seu CD e em shows de de artistas vindos do Brasil.
estudo;
iniciei teoria musical com meu pai até o mesmo falecer, depois fiz também iniciação a teoria musical e solfejo no conservatório de Recife.
Em Lisboa fiz técnicas e improviso com Kal Robson.
influencias;
desde sempre, músicos como Alceu Valença, Geraldinho Azevedo, Jorge de Altinho entre outros da área, me influenciaram com seus swings fazendo com que minhas origens nordestinas e pernambucanas aflorassem no meu modo de tocar. Depois mas ainda novo as musicas e acordes do grande Chico Buarque me fizeram despertar para os sons que vinham de fora da minha terra. E finalmente grooves como os de Marcelo Mariano, André Vasconcelos, Serginho Oliveira e principalmente os de Arthur Maia sempre ou quase sempre a serviço de Djavan e mais Kal Robson e Abrahan Laboriel me fizeram despertar para o swing, peso e ecleticidade que pode vir do funky-soul-black principalmente quando misturado a musicas da minha terra, o nordeste do Brasil, como acontece ricamente no COISAS DO NORDESTE
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